Operando no vermelho desde as últimas quatro safras, a Renuka do Brasil, comandada pela gigante indiana Shree Renuka Sugars, se afunda cada vez mais em uma crise e que está afetando diretamente seus funcionários, fornecedores e conveniados.
Segundo informações, vários fornecedores da região estão sem receber. “Fiz o fornecimento em janeiro deste ano com promessa de pagamento antecipado e eles simplesmente me enganaram, pois retiraram a cana em um domingo prometendo pagamento na segunda e até hoje não recebi nem ao menos uma previsão”, conta um fornecedor da cidade de Penápolis que pediu para não divulgar seu nome.
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Farmacêuticas e da Fabricação de Álcool de Araçatuba e Região (Sindicato) denuncia também o não cumprimento de lei trabalhistas por parte da empresa. O Fundo de Garantia não vem sendo depositado aos funcionários em atividade e os que foram demitidos.
Cerca de 100 trabalhadores da área agrícola foram demitidos sem o pagamento da verba rescisória.
Proprietários de farmácias de Promissão reclamam que o repasse do convênio não é pago há quase três semanas. Eles dizem ainda que muitos funcionários da Renuka vão atrás de remédios, mas os estabelecimentos não estão fornecendo por falta de pagamento da usina. Segundo o sindicato, mesmo não sendo repassado o pagamento do convênio com as farmácias, está sendo descontado na folha salarial dos funcionários.
A Renuka do Brasil confirmou que houve um atraso no repasse às farmácias, mas que esse débito já foi sanando há alguns dias. A empresa diz também que o pagamento das verbas rescisórias para alguns ex-funcionários da área agrícola foram quitados poucos dias após o acordo.
Quanto a questão do Fundo de Garantia, a Renuka diz que os depósitos não vem sendo realizados, mas que estão se programando para quitá-los nos próximos dias. Sobre o não pagamento dos fornecedores, a empresa diz que está viabilizando recursos para sanar os débitos assim que possível.
A empresa informa ainda que passa por uma das piores crises da sua história e que, mesmo com grandes dificuldades nos anos anteriores, sempre cumpriu suas obrigações com os funcionários, fornecedores e conveniados. No entanto, neste ano de 2015 a situação da empresa se agravou por conta crise financeira em que o país está atravessando, mas que está buscando de todas as formas normalizar esta situação.
Com informações do portal Promissão Diário.
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| (Foto: Google.com) |
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Farmacêuticas e da Fabricação de Álcool de Araçatuba e Região (Sindicato) denuncia também o não cumprimento de lei trabalhistas por parte da empresa. O Fundo de Garantia não vem sendo depositado aos funcionários em atividade e os que foram demitidos.
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| Renuka Vale do Ivaí S/A |
Cerca de 100 trabalhadores da área agrícola foram demitidos sem o pagamento da verba rescisória.
Proprietários de farmácias de Promissão reclamam que o repasse do convênio não é pago há quase três semanas. Eles dizem ainda que muitos funcionários da Renuka vão atrás de remédios, mas os estabelecimentos não estão fornecendo por falta de pagamento da usina. Segundo o sindicato, mesmo não sendo repassado o pagamento do convênio com as farmácias, está sendo descontado na folha salarial dos funcionários.
A Renuka do Brasil confirmou que houve um atraso no repasse às farmácias, mas que esse débito já foi sanando há alguns dias. A empresa diz também que o pagamento das verbas rescisórias para alguns ex-funcionários da área agrícola foram quitados poucos dias após o acordo.
Quanto a questão do Fundo de Garantia, a Renuka diz que os depósitos não vem sendo realizados, mas que estão se programando para quitá-los nos próximos dias. Sobre o não pagamento dos fornecedores, a empresa diz que está viabilizando recursos para sanar os débitos assim que possível.
A empresa informa ainda que passa por uma das piores crises da sua história e que, mesmo com grandes dificuldades nos anos anteriores, sempre cumpriu suas obrigações com os funcionários, fornecedores e conveniados. No entanto, neste ano de 2015 a situação da empresa se agravou por conta crise financeira em que o país está atravessando, mas que está buscando de todas as formas normalizar esta situação.
Com informações do portal Promissão Diário.
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